Tem perguntas deliciosas, muitas deles confesso que nem me lembro, são do momento, da situação, da conversa, mas outras lembro bem, como:
-Porque faz vento? Vem donde?
-Porque vai chover? Porque as as nuves trazem a chuva?
-Porque faz frio? Porque faz calor?
-Porque temos cabelo?
-Porque aquele senhor é careca?
-Porque cresci na tua barriga?
-Porque aqueles meninos são crescidos?
-Porque tens de trabalhar?
-Porque não tens tostões?
-Porque temos de dormir?
-Porque é de noite?
-Porque é de dia?
-Porque vamos comer? Porque temos fome?
-O que vai acontexer? O que tão a faxer? Puquê? [seja sobre livros, filmes, desenhjos animados, qualuqer coisa que dê na televeisão, mesmo anúncios, pessoas que vê na rua]
-Puquê? Puquê? Puquê?
Intermináveis estes puquês, a resposta dá direito sempre a outra pergunta que tento que nunca fique sem resposta, nem que seja a mãe não sabe e dá direito a mais perguntas ainda. Ele é curioso, um bocadinho, mas não é cusco (ok, só um bocadinho)
Bjs

2 comentários:
:-)
Não é mesmo nada fácil, mas que é muito giro, é!
Um beijinho enorme e bom fim-de-semana
O meu Pedro entrou em força na idade dos proquês! Ainda estou na fase de achar piada!
Enviar um comentário