De doçura, de carinho, de amor, de mimos, de sorrisos, de ti meu amor.
Estás crescido já quase nada te serve. Conversas muito, dás gritinhos a imitar gargalhadas. Reconheces os membros da família individualmente e reages a cada um de forma diferente.
Adoras colinho e és caseirinho, gostas do teu cantinho. Fazes algumas birras para dormir mas és um doce bebé.
Adoro-te do fundo do coração meu amor pequenino. Parabéns pelos teus 3 mesinhos.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
sábado, 22 de fevereiro de 2014
Ecografia renal
O Filipe fez nova ecografia renal e de acordo com a médica não se vêm melhoras mas também não se vêm complicações, resumindo estamos praticamente na mesma.
Para a semana temos consulta com a pediatra e com a médica especialista e também o resultado da ecografia, depois avaliamos.
É uma situação a monitorizar mas sinceramente espero que rapidamente isto passe.
Para a semana temos consulta com a pediatra e com a médica especialista e também o resultado da ecografia, depois avaliamos.
É uma situação a monitorizar mas sinceramente espero que rapidamente isto passe.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Eu e a infertilidade, ainda não lido a 100% com isto...
Quem segue este blog às mais tempo, quem me conhece pessoal ou virtualmente melhor sabe que a infertilidade é uma realidade na minha vida.
Ah, mas tens 3 filhos. Sim, graças a Deus tenho, mas dois deles foram "conseguidos" recorrendo a técnicas de procriação medicamente assistida.
Desde que me conheço sempre quis ser mãe. Queria ser bailarina, professora, médica de bebés (não sabia o que queria dizer a palavra pediatra na altura), mas mãe vinha sempre no primeiro lugar. Até dizia que ia ter um menino com 20 anos e uma menina com 22. Pois.....a vida não quis assim.
Com 20 estava na faculdade, com 25 casei-me. Eu tinha atingido uma estabilidade a nível profissional, ele estava a estudar, decidimos esperar um anito, mais ou menos. Depois começamos a tentar e nada. Mas estão isto de ter filhos não era fácil? A mecânica da coisa até nem é difícil de perceber, porque raio eu não engravidava?
Decidi ir ao médico, até porque para se ter uma gravidez calma convém que se esteja com saúde e veio o diagnóstico: infertilidade. Mas que raio de palavrão era este? Então não era aquela coisa que acontecia nos filmes americanos, em que os casais iam ao médico e depois tinham meia dúzia de filhos e a vida era fácil e cor de rosa? Não, não era, não não é. É uma doença que atinge um grande número de homens e mulheres e que é subentendida, e que ao contrário da crença popular não passa por se ir de férias.
Foram três anos e meio de tentativas, de injecções, de medições de temperatura, de relações programadas, de exames, de ecografia, e de IIU (inseminação intra-uterina). Uma gravidez anemebrionária e uma curetagem até conseguir ficar grávida do meu filho mais velho. Foi uma gravidez atribulada mas tudo terminou bem e em Janeiro de 2007 fui mãe de um menino lindo, esperto e que não gostava nada de dormir (ainda não é grande fã).
Depois comecei a pensar ter um segundo, até porque sempre quis ter um casalinho. Nada, nada acontecia e lá recorri novamente à ajuda médica, mais exames, ecografias, injecções, relações programadas e de IIU. Em Novembro de 2010 nasce a princesa. Foi o coroar de todo o esforço.
Então e depois? Depois nada, tínhamos os nossos amores, um casalinho, estávamos bem. Mas em 2013 a minha vida passou por mudanças a nível profissional que me fizeram ver a realidade das pessoas e a minha saúde debilitou-se com isso. Estava a tomar a pílula, tinha enxaquecas brutais e tive de recorrer a uma médica especialista para me ajudar, perdi um dente e tinha a garganta fechada com uma enorme crise de amígdalas. Nunca pensei, nunca imaginei que fosse nesta altura mais melindrosa que o milagre acontecesse, eu tinha conseguido engravidar sozinha (ok, não foi sozinha), não tinha tido ajuda médica.
A ficha demorou a cair e a gravidez não foi calma, mas em Novembro de 2013 nasce o príncipe mais novo.
E agora? Agora, mais ou menos por esta hora, devo estar a ser chamada para a cirurgia que me irá impossibilitar de ter mais filhos. Vou fazer uma laqueação das trompas. Porque não queremos nem podemos ter mais filhos, porque a pílula resulta mas provoca-me efeitos secundários muito aborrecidos (enxaquecas), porque o DIU já usei mas nem durou um mês já que o meu corpo o expeliu.
A vida tem ironias, esta é uma dela. Depois de tanto chorar, de tanto querer, agora vou de livre vontade e conscientemente tornar impossível engravidar novamente.
A vida daqui em diante só me pode mandar coisas boas.
Para todos aqueles que ainda lutam, não desistam, porque nunca sabem o que de bom a vida vos reserva. A infertilidade trouxe-me muito choro, mas também me trouxe amizades.
Beijos e desculpem o testamento.
Ah, mas tens 3 filhos. Sim, graças a Deus tenho, mas dois deles foram "conseguidos" recorrendo a técnicas de procriação medicamente assistida.
Desde que me conheço sempre quis ser mãe. Queria ser bailarina, professora, médica de bebés (não sabia o que queria dizer a palavra pediatra na altura), mas mãe vinha sempre no primeiro lugar. Até dizia que ia ter um menino com 20 anos e uma menina com 22. Pois.....a vida não quis assim.
Com 20 estava na faculdade, com 25 casei-me. Eu tinha atingido uma estabilidade a nível profissional, ele estava a estudar, decidimos esperar um anito, mais ou menos. Depois começamos a tentar e nada. Mas estão isto de ter filhos não era fácil? A mecânica da coisa até nem é difícil de perceber, porque raio eu não engravidava?
Decidi ir ao médico, até porque para se ter uma gravidez calma convém que se esteja com saúde e veio o diagnóstico: infertilidade. Mas que raio de palavrão era este? Então não era aquela coisa que acontecia nos filmes americanos, em que os casais iam ao médico e depois tinham meia dúzia de filhos e a vida era fácil e cor de rosa? Não, não era, não não é. É uma doença que atinge um grande número de homens e mulheres e que é subentendida, e que ao contrário da crença popular não passa por se ir de férias.
Foram três anos e meio de tentativas, de injecções, de medições de temperatura, de relações programadas, de exames, de ecografia, e de IIU (inseminação intra-uterina). Uma gravidez anemebrionária e uma curetagem até conseguir ficar grávida do meu filho mais velho. Foi uma gravidez atribulada mas tudo terminou bem e em Janeiro de 2007 fui mãe de um menino lindo, esperto e que não gostava nada de dormir (ainda não é grande fã).
Depois comecei a pensar ter um segundo, até porque sempre quis ter um casalinho. Nada, nada acontecia e lá recorri novamente à ajuda médica, mais exames, ecografias, injecções, relações programadas e de IIU. Em Novembro de 2010 nasce a princesa. Foi o coroar de todo o esforço.
Então e depois? Depois nada, tínhamos os nossos amores, um casalinho, estávamos bem. Mas em 2013 a minha vida passou por mudanças a nível profissional que me fizeram ver a realidade das pessoas e a minha saúde debilitou-se com isso. Estava a tomar a pílula, tinha enxaquecas brutais e tive de recorrer a uma médica especialista para me ajudar, perdi um dente e tinha a garganta fechada com uma enorme crise de amígdalas. Nunca pensei, nunca imaginei que fosse nesta altura mais melindrosa que o milagre acontecesse, eu tinha conseguido engravidar sozinha (ok, não foi sozinha), não tinha tido ajuda médica.
A ficha demorou a cair e a gravidez não foi calma, mas em Novembro de 2013 nasce o príncipe mais novo.
E agora? Agora, mais ou menos por esta hora, devo estar a ser chamada para a cirurgia que me irá impossibilitar de ter mais filhos. Vou fazer uma laqueação das trompas. Porque não queremos nem podemos ter mais filhos, porque a pílula resulta mas provoca-me efeitos secundários muito aborrecidos (enxaquecas), porque o DIU já usei mas nem durou um mês já que o meu corpo o expeliu.
A vida tem ironias, esta é uma dela. Depois de tanto chorar, de tanto querer, agora vou de livre vontade e conscientemente tornar impossível engravidar novamente.
A vida daqui em diante só me pode mandar coisas boas.
Para todos aqueles que ainda lutam, não desistam, porque nunca sabem o que de bom a vida vos reserva. A infertilidade trouxe-me muito choro, mas também me trouxe amizades.
Beijos e desculpem o testamento.
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Operação
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
É mais ou menos isto
Money Saving Mom |
Nesses dias sinto que afinal até faço alguma coisa bem, só me falta descobrir a pólvora para que esses dias sejam cada vez a regra.
Apesar de tudo, de me passar e mandar uns berros, tenho de reconhecer que são crianças bem educadas, que fazem o que as crianças da idade deles é suposto fazer e que são uns doces.
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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Quem disse que educar é fácil?
Os senhores e as senhoras que escrevem aqueles livros lindos sobre educação, parentalidade e afins. Aqueles livros que têm todas as respostas certas, no momento certo e na hora exacta em qualquer situação. Só tenho um problema, pequenito mas que me incomoda: eu não consigo lembrar-me das respostas na hora em que devem ser aplicadas.
Ninguém disse que educar era fácil e não tenho a pretensão de saber tudo, mas há dias em que não consigo acertar uma, em que não tenho paciência, em que dou todas as respostas erradas, os castigos errados ou não faço nada quando devia fazer alguma coisa, em que o mais certo é estar a por a pata na poça forte e feio. Em que provavelmente os estão a marcar pela negativa, que vão crescer com este ou aquele problema por causa da minha acção errada ou inacção.
Educar não é fácil, principalmente se queremos crianças bem comportadas, educadas, crianças essas que cresçam para serem adultos correctos, honestos, trabalhadores, amigos do seu amigo. Adultos que não façam birras por dá cá aquela palha, que consigam gerir emoções, frustrações, negações. Que lutem pelo sucesso e que consigam viver com ele sem que o mesmo lhes suba à cabeça. Tenho muitas ambições neste campo, eu sei. Sei, por experiência própria que gestão de emoções é uma coisa complicada, trabalhosa, mas que querem, também posso sonhar.
Não quero ser a melhor mãe do mundo, o exemplo a seguir, quero ser a melhor mãe para cada um dos meus filhos atendendo às suas individualidades. Demasiada ambição? Talvez. Ninguém disse que era fácil e tem dias que é mais difícil que outros.
Ninguém disse que educar era fácil e não tenho a pretensão de saber tudo, mas há dias em que não consigo acertar uma, em que não tenho paciência, em que dou todas as respostas erradas, os castigos errados ou não faço nada quando devia fazer alguma coisa, em que o mais certo é estar a por a pata na poça forte e feio. Em que provavelmente os estão a marcar pela negativa, que vão crescer com este ou aquele problema por causa da minha acção errada ou inacção.
Educar não é fácil, principalmente se queremos crianças bem comportadas, educadas, crianças essas que cresçam para serem adultos correctos, honestos, trabalhadores, amigos do seu amigo. Adultos que não façam birras por dá cá aquela palha, que consigam gerir emoções, frustrações, negações. Que lutem pelo sucesso e que consigam viver com ele sem que o mesmo lhes suba à cabeça. Tenho muitas ambições neste campo, eu sei. Sei, por experiência própria que gestão de emoções é uma coisa complicada, trabalhosa, mas que querem, também posso sonhar.
Não quero ser a melhor mãe do mundo, o exemplo a seguir, quero ser a melhor mãe para cada um dos meus filhos atendendo às suas individualidades. Demasiada ambição? Talvez. Ninguém disse que era fácil e tem dias que é mais difícil que outros.
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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Bom dia
Imagem do Facebook |
-da amizade
-de Fevereiro
-de 2014
-daquilo que quiserem.
Como diz o meu filho, hoje não é só o Dia dos Namorados, mas também da Amizade e do Carinho, por isso um bom dia para vocês.
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Dia Namorados
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
O Principe mais velho
Tem 7 anos, é doce, é reguila, refila com voz de choro, diz que não fala mais connosco, que ninguém gosta dele aqui em casa, deita-se na cama com birra a espernear e detesta ser contrariado.
Ninguém disse que educar é fácil, mas tem alturas que temos de nos impor e os castigos são para cumprir. Sempre que faz das dele fica de castigo e pode espernear à vontade que o castigo só aumenta.
Faz as coisas normais de qualquer miúdo de 7 anos, descobriu algumas palavras diferentes na escola, mas já lhe explicámos que não as deve dizer (Tia São lembras-te daquela conversa do puto? Pois é o feminino foi para a mana).
Sempre que é ameaçado de ficar sem jogar ou não poder ficar a ver tv até mais tarde no fim-de-semana já pensa duas vezes. Já levou palmadas, uns puxões de orelhas, tem medo da colher de pau e fica logo em sentido só de a ver, apesar da mesma não ter acertado no seu rabo mais de 2 ou 3 vezes, já levou com o chinelo quando faz as birras na cama aos gritos.
É uma criança com a qual se consegue falar e podemos explicar-lhe o porquê das coisas que mesmo ficando triste ou zangado ele percebe.
Adora os manos, a mana chateia-o e ele retribui mas está sempre preocupado com a princesa rainha Sarinha e só não lhe faz mais mimos porque ela não deixa. Adora o mano de paixão e fica triste porque não o deixamos andar com ele ao colo.
Está a crescer a olhos vistos, adora a escola - menos ser distribuído - adora ler e está sempre a pedir para fazer trabalhos (Deus o conserve assim).
É o meu menino de ouro que faz companhia, conversa com sentido, perguntas assertivas, parvoeiras e que adora comer em restaurantes, especialmente no McDonald's.
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Pedrocas
domingo, 9 de fevereiro de 2014
Um momento comum que aquece o coração
O mano crescido (como ele próprio diz) ajeita-se a mudar fraldas. Qualquer dia já nem precisa de ajuda.
Tem não só jeito como o faz com calma, carinho e doçura. Apesar de ter de o corrigir gosto de ver a forma como quer e gosta de ajudar a tratar do Filipocas.
Tem não só jeito como o faz com calma, carinho e doçura. Apesar de ter de o corrigir gosto de ver a forma como quer e gosta de ajudar a tratar do Filipocas.
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Pedrocas
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
A minha Princesa
Anda carente, mimenta e birrenta.
A médica já me tinha dito que as birras com 3 anos iam aumentar e que com o mano o aumentar era multiplicado por dois. É certo que ela sempre teve birras difíceis, ela é vencida mas não convencida e à primeira oportunidade volta à carga.
Sei que ela está a sofrer uma crise de ciumes, tento ao máximo minimizar, mas mesmo assim conheço-a e sei que quando ela chora e pede desesperadamente por outro membro da família sei que é um pedido de atenção.
Temos momentos em que ela se agarra a mim com todos os mimos e carinhos, temos noites que me deito ao lado dela ou que ela se deita no meu colo e assim fica quase até dormir. Sei que poderá ser um retrocesso no dormir sozinha, mas se ela me chama eu vou. Temos outros momentos que ela não quer saber de mim nem por nada, que nem beijos quer. Sei que é uma forma de me dizer que tem ciumes e não lhe ligo, estrafego-a com mimos na mesma.
Tenho um medo grande, latente que me consome o coração de não conseguir estar a dar-lhe tudo o que uma menina de 3 anos precisa. Tento ser firme ao máximo, não lhe fazer as vontades porque tem um irmão mais novo e um mais velho, mas o meu medo maior é que ela não perceba o quanto é amada, o quanto o meu colo é dela, o quanto o meu abraço dura até ela querer ir brincar.
Quero que ela sinta que a amo, que a adoro de todo o coração. Tenho medo, muito medo de não estar a conseguir fazê-lo.
A médica já me tinha dito que as birras com 3 anos iam aumentar e que com o mano o aumentar era multiplicado por dois. É certo que ela sempre teve birras difíceis, ela é vencida mas não convencida e à primeira oportunidade volta à carga.
Sei que ela está a sofrer uma crise de ciumes, tento ao máximo minimizar, mas mesmo assim conheço-a e sei que quando ela chora e pede desesperadamente por outro membro da família sei que é um pedido de atenção.
Temos momentos em que ela se agarra a mim com todos os mimos e carinhos, temos noites que me deito ao lado dela ou que ela se deita no meu colo e assim fica quase até dormir. Sei que poderá ser um retrocesso no dormir sozinha, mas se ela me chama eu vou. Temos outros momentos que ela não quer saber de mim nem por nada, que nem beijos quer. Sei que é uma forma de me dizer que tem ciumes e não lhe ligo, estrafego-a com mimos na mesma.
Tenho um medo grande, latente que me consome o coração de não conseguir estar a dar-lhe tudo o que uma menina de 3 anos precisa. Tento ser firme ao máximo, não lhe fazer as vontades porque tem um irmão mais novo e um mais velho, mas o meu medo maior é que ela não perceba o quanto é amada, o quanto o meu colo é dela, o quanto o meu abraço dura até ela querer ir brincar.
Quero que ela sinta que a amo, que a adoro de todo o coração. Tenho medo, muito medo de não estar a conseguir fazê-lo.
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Sarita
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Vacinas
Aquele momento em que entramos dentro do consultório e sabemos de antemão que o nosso filho vai chorar, custa, e muito.
Foram 3 picas e uma vacina oral.
Doeu-lhe claro, a mim doeu-me o coração. Sei que é para o bem dele mas custa e muito ouvir um filho chorar sabendo que é com dores.
Sim, sou esse tipo de mãe lamechas
Foram 3 picas e uma vacina oral.
Doeu-lhe claro, a mim doeu-me o coração. Sei que é para o bem dele mas custa e muito ouvir um filho chorar sabendo que é com dores.
Sim, sou esse tipo de mãe lamechas
sábado, 1 de fevereiro de 2014
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